Foto: Jackie Davalos/David Paul Morris
Em um movimento audacioso, a OpenAI, a empresa por trás do ChatGPT, propôs que os Estados Unidos e seus aliados firmem um “Compacto Norte-Americano para IA”, com o objetivo de garantir a liderança global em inteligência artificial e competir de forma decisiva com a crescente potência tecnológica da China. A proposta, revelada em um evento em Washington no dia 13 de novembro, sugere que os EUA e países vizinhos trabalhem juntos para desenvolver a infraestrutura necessária, incluindo talentos, financiamento e uma cadeia de suprimentos robusta para a construção dessa tecnologia vital.
Em suas declarações, a OpenAI enfatizou que essa colaboração poderia, no futuro, se expandir para incluir uma “rede global de aliados e parceiros dos EUA”, o que incluiria países do Oriente Médio. A proposta foi apresentada no momento em que o governo dos EUA se prepara para a transição de administração, destacando a importância estratégica da inteligência artificial para a segurança nacional e a economia.
“A IA apresenta uma oportunidade imperdível de reindustrializar os EUA e gerar o tipo de crescimento econômico de base ampla que revitalizará o sonho americano”, afirmou a OpenAI, reforçando que a tecnologia é essencial para proteger a nação contra a ascensão da China e garantir uma IA que seja moldada por valores democráticos.
Além disso, a OpenAI propôs a criação de “Zonas Econômicas de IA”, onde a burocracia seria acelerada e os reatores nucleares seriam colocados novamente em operação, em uma estratégia para garantir o abastecimento de energia para essa nova era digital. “Precisamos de infraestrutura energética de ponta, incluindo reatores nucleares”, disse a empresa, enquanto destacava o papel crucial da Marinha dos EUA, que já desenvolveu reatores compactos para alimentar submarinos.
Essa proposta surge como parte do esforço contínuo da OpenAI para expandir sua capacidade de IA e garantir um futuro onde os EUA liderem a revolução tecnológica, enfrentando a ameaça de um domínio chinês no setor.
Com informações de Bloomberg.
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